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Avaliação clínica, radiográfica e tomográfica de implantes longos ancorados no osso zigomático com acompanhamento de 6 meses: série de casos

Aluno: João Gilberto Borges Costa
Orientador(a): Dr. Luis Eduardo Marques Padovan
Área: Implantodontia
Ano: 2021

O desafio de reabilitar maxilas atróficas e sua proservação ao longo do tempo, leva a busca do desenvolvimento de novos produtos e técnicas, com a intenção de facilitar procedimentos, trazendo conforto para os pacientes. O objetivo desse estudo prospectivo com averiguação visual, radiográfica e tomográfica foi avaliar o sucesso e sobrevivência de um novo conceito de implante longo cone Morse ancorado em osso zigomático e utilizado em 07 casos com proservação de 6 meses, todos instalados com carga imediata. Para melhorar a posição do implante e consequentemente um perfil de emergência ideal na crista do rebordo alveolar, foram utilizados componentes de 45 graus. Ao avaliar os exames de imagem no período de 6 meses utilizando software Sidexis XG (Sirona) constatamos que houve uma perda óssea média de 0,38 mm ao redor dos implantes zigomáticos considerada uma remodelação óssea normal, clinicamente observamos que os tecidos periimplantares se aprentavam saudáveis sem sangramento e com pouca presença de biofilme, ausência de desaperto dos parafusos e componentes protéticos. Tomograficamente os seios maxilares se apresentaram sem nehuma patologia. Podemos concluir através dos resultados que os novos implantes longos cone Morse ancorados no osso zigomático são viáveis e seguros para reabilitação de maxilas atróficas.