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Monografia

Reabilitação com implantes curtos em região posterior de mandíbula atrófica: relato de caso clínico

Aluno: Fábio Rogério Azoni de Carvalho
Orientador(a): Dr. Edivaldo Romano Coró
Área: Implantodontia
Ano: 2017

Resumo
Na reabilitação de mandíbula severamente reabsorvida, conceitos mais recentes evitam a reconstrução óssea ou lateralização do nervo alveolar para a instalação de implantes. Essa tendência no momento pode estar relacionada a opção de reabilitação com implantes curtos. No início, preconizava-se um implante com dimensões de 3,75x10mm, sendo este denominado de “implante padrão”. O mesmo não acontece com os implantes curtos porque não há um consenso sobre o comprimento dos implantes para que possam ser considerados curtos. Diante da tendência atual do uso de implantes curtos para reabilitar mandíbulas atróficas, surgem questões referentes à viabilidade do uso destes implantes para a reabilitação de casos límitrofes em mandíbulas. Neste sentido, este trabalho objetiva levantar na literatura respostas diante do uso dos implantes curtos nas reabilitações de mandíbulas atróficas, tendo como exemplo um relato de caso clínico bilateral com 5 implantes curtos. O caso clínico foi realizado com planejamento reverso, não foi usado guia cirúrgico, mas fez-se a seqüência das brocas específicas com os indicadores de posição durante todo o procedimento para estabelecer uma posição ideal de oclusão e posição óssea vestíbulo/lingual. A revisão de literatura nos demonstrou que mais estudos são necessários e devem preceder ao tratamento um esclarecimento para o paciente sobre esse procedimento em uma área posterior de mandíbula atrófica.